Na manhã de uma segunda-feira comum, o bairro do Coroadinho foi tomado pela dor.
Dentro da Unidade Mista, onde tantos procuram por cuidados, a técnica de enfermagem Jeane Farias
Fonseca, de 44 anos, foi brutalmente assassinada no exercício de sua missão: salvar vidas.
Jeane não era só uma profissional da saúde. Era mãe, mulher, filha, amiga.
Ela deixa um filho, agora órfão, num vazio que nenhuma palavra pode preencher.
Jeane descansava no alojamento da equipe de saúde quando foi surpreendida por disparos efetuados por um vigilante que trabalhava no local. Após o crime, o agressor tirou a própria vida.
A tragédia aconteceu por volta das 6h40 da manhã, no momento da troca de turno dos profissionais. E, desde então, o que era um local de cuidado virou um cenário de comoção.
As investigações seguem para apurar as motivações desse feminicídio
O feminicídio não é apenas uma estatística. É uma ferida aberta em toda a sociedade. É um grito de urgência por justiça, por proteção às mulheres, por empatia e por paz.
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Vigilante mata técnica de enfermagem e comete suicídio dentro de unidade de saúde em São Luís
- Mara News
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